Parece-me um método extremamente agressivo. Não propriamente para o doente, mas da parte da Apple em desenvolver um interface e um app que obrigam OU o profissional a comprar os seus produtos (neste caso só vemos o iPhone, não sei se será possível desenvolver interfaces para outros), dentro da sua iniciativa para optimizar a rotina de emergência, OU às instituições no sector da saúde a deixar entrar a Apple nas contas e, quiçá, nos negócios. E isto não seria de todo uma coisa má (aliás, em teoria, é uma jogada inteligente até), se a tecnologia o justificasse, mas sinceramente para mim é mais um brinquedo a que eu acho piada como cardio-geek que sou, do que propriamente uma mais-valia como equipamento/técnica mainstream. Acho que não demoramos assim tanto tempo a trazer um electrocardiógrafo à sala, a monitorizar o doente e a realizar o diagnóstico para dispensarmos a utilidade de 12 derivações (tanto que emergências com potencial fulminante não contemplam somente taquiarritmias malignas). E tendo em conta que o vídeo é de 2010 e não se ouve o burburinho, o pessoal é capaz de ter chegado a essa conclusão também.
Agora se o iPhone viesse com um transdutor sectorial para atarraxar, estávamos já a falar de maneira diferente =P
Concordo contigo mas ate pode ser útil (sem deixar de lado a utilidade que tinha para a economia da Apple). Vamos pensar num doente com pacemaker que sente palpitações, coloca o seu Apple e este se encontrar motivo avisaria o hospital que estaria ligado a implatação ou follow-up do mesmo. Mas sim claro que a mais valia não é extrema mas também na condição que te poes como "cardio-geek" eu só digo uma coisa: EU quero o Apple e depois a app...mesmo!!!
Parece-me um método extremamente agressivo. Não propriamente para o doente, mas da parte da Apple em desenvolver um interface e um app que obrigam OU o profissional a comprar os seus produtos (neste caso só vemos o iPhone, não sei se será possível desenvolver interfaces para outros), dentro da sua iniciativa para optimizar a rotina de emergência, OU às instituições no sector da saúde a deixar entrar a Apple nas contas e, quiçá, nos negócios. E isto não seria de todo uma coisa má (aliás, em teoria, é uma jogada inteligente até), se a tecnologia o justificasse, mas sinceramente para mim é mais um brinquedo a que eu acho piada como cardio-geek que sou, do que propriamente uma mais-valia como equipamento/técnica mainstream. Acho que não demoramos assim tanto tempo a trazer um electrocardiógrafo à sala, a monitorizar o doente e a realizar o diagnóstico para dispensarmos a utilidade de 12 derivações (tanto que emergências com potencial fulminante não contemplam somente taquiarritmias malignas). E tendo em conta que o vídeo é de 2010 e não se ouve o burburinho, o pessoal é capaz de ter chegado a essa conclusão também.
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Concordo contigo mas ate pode ser útil (sem deixar de lado a utilidade que tinha para a economia da Apple).
EliminarVamos pensar num doente com pacemaker que sente palpitações, coloca o seu Apple e este se encontrar motivo avisaria o hospital que estaria ligado a implatação ou follow-up do mesmo. Mas sim claro que a mais valia não é extrema mas também na condição que te poes como "cardio-geek" eu só digo uma coisa: EU quero o Apple e depois a app...mesmo!!!